Uma pesquisa conduzida pelo IDC na América Latina, a pedido da IBM, apontou a tendência: após o COVID-19, 59% das empresas deverão investir em nuvem híbrida, principalmente para cargas de trabalho de missão crítica, enquanto 25% investirão em nuvem privada e 16% na nuvem pública. A migração para a cloud, qualquer uma delas, já vinha ocorrendo a passos mais lentos, mas a pandemia acelerou a transformação digital, com empresas correndo para atender a demanda dos consumidores, disponibilizando seus produtos e serviços de forma digital. A diferença, agora, é a maior adesão à versão híbrida, por conta de suas muitas vantagens.
Mais do que nunca, os líderes de TI devem equilibrar a pressão para manter a continuidade dos negócios, inovar rapidamente e fazer valer cada centavo investido. É preciso adaptar a infraestrutura de TI, proteger contra violações de segurança e lidar com o crescimento massivo de dados para responder às crescentes demandas. A nuvem híbrida se revela estratégica porque oferece uma infraestrutura flexível e segura, agilidade e disponibilidade para gerenciar as operações e transações com eficiência. Além disso, ao reunir recursos da nuvem pública, privada e recursos locais, a cloud híbrida permite trabalhar com diferentes fornecedores e é um caminho mais suave para a migração de sistemas legados, pois permite a integração dos sistemas tradicionais com novos sistemas. A infraestrutura local continua, claro, poucos pensam em renunciá-la: 90% por cento dos líderes de TI disseram, em pesquisa mundial da Forrester Consulting com 350 tomadores de decisão, que a infraestrutura local é uma parte crítica de suas estratégias de nuvem híbrida. Mas seja prudente com os investimentos em infraestrutura local e prepare-os para o futuro, tendo em mente o ambiente híbrido! A ideia é tirar proveito do avanço das tecnologias de Inteligência Artificial, Blockchain e IoT, e acelerar a inovação, com softwares mais inteligentes e seguros, nascidos e criados para ambientes híbridos.
- manter os dados mais confidenciais e cargas de trabalho de missão crítica próximos e sob seu total controle;
- inovação mais rápida e a entrada em novos modelos de negócios;
- melhor experiência para os clientes;
- fazer a transição para novas tecnologias, como Inteligência Artificial e IoT.
3 casos de uso importantes para a adoção de nuvem híbrida:
- modernização e conteinerização de aplicações, para aumentar a velocidade e fornecer um gerenciamento consistente;
- integração de baixa latência entre aplicações e dados críticos para os negócios, juntando aplicações tradicionais e nativas de nuvem;
- tornar as aplicações nativas em nuvem seguras, escaláveis e resilientes com uma infraestrutura de software e hardware otimizada, que ofereça criptografia e escalabilidade.
Trace sua estratégia de Hybrid Cloud, pois ela pode fazer a diferença para a sua empresa, pode trazer inovação e vantagem competitiva. Muitas empresas já estão nesse caminho.No Brasil, segundo pesquisa do IDC encomendada pela IBM, 33% das empresas já utilizam ambientes híbridos; outras 17% planejam fazer isso nos próximos meses, com foco em aprimorar a modernização e mobilidade de aplicações. A cloud híbrida permitirá que as empresas sejam mais inteligentes na forma como operam e mais ágeis para responder às mudanças do mercado. Por isso, considere-a na hora de traçar estratégias de infraestrutura de TI e conte com nossos especialistas para definir os caminhos e as melhores soluções disponíveis para o seu negócio. Conte conosco!