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Dados & IA

Médicos vão diagnosticar depressão pela fala e escrita, prevê IBM. Projeção faz parte da lista elaborada pela empresa de cinco inovações tecnológicas de maior impacto para os próximos cinco anos.O aumento da capacidade visual com o uso de novas tecnologias também está na lista elaborada pela IBM.A empresa de tecnologia IBM divulgou nesta quinta-feira suas cinco apostas de inovações que terão maior impacto nos próximos cinco anos. A lista, chamada de “IBM 5 em 5” é uma publicação anual baseada em tendências sociais e de mercado e em tecnologias surgidas dos laboratórios de pesquisa da empresa. As estimativas contidas na lista deste ano têm em comum o uso de computadores e sensores para aumentar da capacidade de análise de dados de forma a ajudar seres humanos a tomar as melhores decisões:DIAGNÓSTICO DE SAÚDE MENTAL POR MEIO DAS PALAVRASDoenças neurológicas, como Alzheimer e Parkinson, e problemas de saúde mental, como depressão e psicose, poderão ser diagnosticados por meio da fala e da escrita. A empresa aposta que a análise de padrões da comunicação de pacientes com o uso de computadores poderá ajudar os médicos em diagnósticos mais precoces.

“Os computadores cognitivos podem analisar a fala de um paciente ou palavras escritas para procurar indicadores encontrados na linguagem, incluindo significado, sintaxe e entonação. Combinar os resultados dessas medições com os dispositivos vestíveis e sistemas de imagem (MRIs e EEGs) pode ajudar a criar um panorama mais completo do indivíduo para os profissionais de saúde, ajudando-os a identificar, compreender e melhor tratar as doenças em questão”, diz o relatório da IBM.

Cientistas da companhia já trabalham com transcrições e áudio de consultas psiquiátricas e com técnicas de aprendizagem de máquinas para encontrar padrões de fala que ajudem os médicos a prever e monitorar precisamente as psicoses, esquizofrenias, manias e depressão.

“Hoje, cerca de apenas 300 palavras são suficientes para ajudar os médicos a prever a probabilidade de psicose em um paciente”, diz a empresa.

AUMENTO DA CAPACIDADE VISUALTecnologias que permitem que se veja informações que estão além do espectro visível humano, como ondas eletromagnéticas, já existem, mas a avaliação da IBM é que elas são caras e têm uso restrito a poucas aplicações. A aposta da empresa é que, nos próximos anos, a combinação de dispositivos que detectam detalhes invisíveis – ou pouco visíveis – com inteligência artificial ajudaria os seres humanos na tomada de decisões.

“A tecnologia de hiperimagem pode ajudar um carro a ver através de nevoeiro ou chuva, detectar condições de estradas perigosas e difíceis, como gelo escurecido, ou nos informar se há algum objeto próximo, sua distância e tamanho. A tecnologia de computação cognitiva consegue ‘raciocinar’ e reconhecer que poderia ser uma lata de lixo ou um cervo atravessando a estrada, por exemplo, ou um buraco que poderia resultar em um pneu furado”, afirma a IBM.

Outras aplicações possíveis com essa tecnologia seriam analisar um alimento para ver se ele é seguro para a ingestão e ou se um cheque é legítimo, por exemplo.AS INFORMAÇÕES SERÃO ORGANIZADAS COM AJUDA DE UM “MACROSCÓPIO”Em meio à crescente oferta de dados gerados por sensores e outros dispositivos digitais, uma necessidade que deverá ser atendida nos próximos anos é a organização de grandes quantidades de informação para que conclusões possam ser tiradas. A IBM dá nome ao conceito de sistema com esse fim de “macroscópio”.

“Ao agregar, organizar e analisar dados sobre clima, condições do solo, níveis de água e sua relação com as práticas de irrigação, por exemplo, uma nova geração de agricultores terá insights que os ajudarão a determinar as escolhas corretas. Será possível, por exemplo, saber onde plantar e como produzir ótimo rendimento no plantio enquanto se conserva suprimentos de água”, avalia a empresa.

A IBM estuda desde 2012 protótipos desse tipo de aplicação em uma vinícola comercial na Califórnia.LABORATÓRIOS MÉDICOS DO TAMANHO DE UM CHIPA análise de partículas presentes em fluidos corporais como saliva, lágrimas, sangue, urina e suor será feita por meio de minúsculos “laboratórios” contidos em um chip. O rápido avanço da nanotecnologia média fará com que, em pouco tempo, eles possam ser inseridos no organismo e tenham habilidades para fazer o diagnóstico precoce de doenças, informando se precisamos ir ao médico.

“Esses dados, combinados com demais dados de outros dispositivos habilitados para IoT [internet das coisas, na sigla em inglês], como monitores de sono e relógios inteligentes, seriam analisados por sistemas de IA [inteligência artificial] para gerar insights futuros. Quando tomados em conjunto, esses dados permitirão dar uma visão em profundidade da saúde das pessoas e alertar para os primeiros sinais de problemas, ajudando a parar uma doença antes que ela progrida”, prevê a companhia.

Os cientistas da empresa trabalham atualmente em chips capazes de isolar biopartículas de até 20 nanômetros (cada nanômetro equivale ao milionésimo de um milímetro) de diâmetro – uma escala que dá acesso a DNA, vírus e exossomas (micropartículas produzidas pelas células do corpo).MONITORAMENTO DA POLUIÇÃO POR SENSORES INTELIGENTESO uso de sensores eletrônicos para detectar poluentes que são invisíveis ao olho humano poderia combater problemas antes que seus efeitos se tornem visíveis. As máquinas trariam a vantagem da detecção precoce e da troca de informações em tempo real entre elas.

“Redes de sensores IoT [internet das coisas] sem fio conectadas à nuvem fornecerão monitoramento contínuo da vasta infraestrutura de gás natural, permitindo que vazamentos sejam encontrados em questão de minutos em vez de semanas, reduzindo a poluição e os resíduos e a probabilidade de eventos catastróficos”.

Cientistas da IBM trabalham atualmente em projetos de monitoramento de produtoras de gás natural e em programas de proteção ambiental do governo dos Estados Unidos.Artigo publicado em www.veja.abril.com – autor: Felipe Machado – 05 de janeiro de 2017 às 16h46

IBM divulga 5 tendências tecnológicas que irão impactar os próximos 5 anos

Médicos vão diagnosticar depressão pela fala e escrita, prevê IBM. Projeção faz parte da lista elaborada pela...

Institucional

O SIMTIC 2016 (Simpósio Digital de Tecnologia da Informação e Comunicação) já está com inscrições abertas para sua segunda edição através do site www.scipientia.com/simtic. Durante o simpósio, os participantes terão acesso a palestras digitais voltadas para a área de TI.O evento, idealizado pela Lanlink, tem como objetivo ajudar e promover a transformação no mercado de Tecnologia da Informação e Comunicação, voltado para os profissionais desta área, mas qualquer pessoa interessada pode participar.O SIMTIC foi realizado pela primeira vez em 2015 e superou as expectativas de público e qualidade.

Com altas notas de satisfação, o evento no ano passado levou para milhares de profissionais, de forma gratuita, conteúdo de excelência, qualidade e de grande relevância para desenvolvimento profissional. O evento teve o apoio institucional e a participação das maiores empresas de TIC do mundo: Microsoft, IBM, Cisco, CA, Autodesk, HDI, Vmware, Westcon, Unisys, WatchGuard, Symantec, Check Point, Blue Coat, StatSoft, dentre outras.O SIMTIC 2016 será realizado durante cinco dias, entre os dias 21 a 25 de novembro de 2016, com cinco palestras por dia nos horários de (9h – 11h – 15h – 17h – 19h). Todos os dias, haverá uma palestra keynote, com um tema relacionado ao mercado, sem a preocupação técnica (tecnologia), mas de notório conhecimento e especialização.Os vídeos serão gravados previamente em formato digital e colocados no sistema especializado de delivery da plataforma de eventos digitais Scipientia para serem veiculados na data e hora programadas.

Os temas das apresentações foram escolhidos dentre os assuntos que mais são comentados no mercado: Inovação, Computação em Nuvem, Segurança da Informação, Governança de TI e DevOps; os palestrantes foram convidados pela organização por possuírem currículos extensos na área e trabalharem em grandes empresas.Como funciona? O evento é um Simpósio Digital, ou seja, serão palestras apresentadas de forma virtual através da plataforma de eventos digitais Scipientia. Essa modalidade de apresentação permite que o número de participantes seja ampliado, pois não há uma limitação de espaço.Os interessados podem se inscrever a qualquer tempo e têm a possibilidade de acessar o conteúdo do evento sempre e onde desejar, facilitando a absorção das informações. A inscrição é gratuita e os participantes não terão nenhum custo ao assistir as palestras nos horários pré-determinados, a proposta do SIMTIC é disseminar conhecimento para atualização dos profissionais do mercado de TIC.

Porém, os participantes que desejarem receber o certificado ou que quiserem ver e rever as palestras de forma ilimitada em até 12 meses após o evento, deverão adquirir uma conta Premium.Sobre a LanlinkCom 27 anos de história, a Lanlink trabalha com ofertas completas de soluções de softwares, infraestrutura e treinamentos, incluindo implementação, suporte e transferência de tecnologia, além de uma Centro de Gerenciamento de Serviços. Sua atuação abrange todo o território nacional, sendo a maior empresa de seu segmento no Norte e Nordeste. Possui um dos quadros técnicos mais qualificados da área, com 1.300 certificações nos principais fabricantes mundiais de tecnologia e nas mais modernas arquiteturas de serviços. A organização é certificada em ISO 9.001:2000 e ISO 20.000:2011 e recebe anualmente inúmeros reconhecimentos nacionais e internacionais. A Lanlink possui parcerias estratégicas com diversos líderes do mercado mundial de informática com o objetivo de atender por completo as necessidades tecnológicas de seus clientes. Entre as companhias parceiras estão IBM, Microsoft, Cisco, CA Technologies, HDI, Symantec e VMware.Publicado em 29/09/2016

SIMTIC 2016: Evento online promove desenvolvimento do mercado de TI

O SIMTIC 2016 (Simpósio Digital de Tecnologia da Informação e Comunicação) já está com inscrições abertas para sua segunda edição

Institucional

Em dois anos o projeto beneficiou mais de 100 adolescentes de comunidades em situação de vulnerabilidade social. Este mês tivemos a conclusão de mais uma turma dos cursos de Animação Multimídia e Artes Digitais proporcionado pelo Centro de Inclusão Digital Dragão do Mar – projeto MIDIACOM.O projeto MIDIACOM surgiu da parceria entre Iteva, Lanlink e a Prefeitura de Fortaleza, por meio do Programa Polo Tecnológico da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico – SDE. Primeiramente esta iniciativa de preparação para o mercado de trabalho era para atender os adolescentes da comunidade Poço da Draga, que fica no entorno do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, mas com o sucesso do projeto houve a expansão para outras comunidades como Moura Brasil e Graviola. Este ano houve a participação dos jovens do Instituto Povo do Mar – IPOM, da comunidade Titanzinho, no Serviluz.Sobre o projeto

“O projeto teve início em 2014, quando a empresa Lanlink montou toda a estrutura, com incentivos fiscais do programa Polo Tecnológico, e o Iteva entrou com a metodologia, o material didático e os professores. A iniciativa permitiu que mais de 100 adolescentes e jovens fossem capacitados, auxiliando-os à inserção no mercado de trabalho.” – setor de comunicação ITEVA

Inclusão, educação e conhecimento são os legados deixado pelo Projeto MIDIACOM

Em dois anos o projeto beneficiou mais de 100 adolescentes de comunidades em situação de vulnerabilidade...

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