Institucional
Em nosso último conteúdo aqui no blog, falamos do lançamento do Microsoft Copilot – ferramenta de produtividade alimentada por inteligência artificial desenvolvida para ajudar o usuário a realizar tarefas complexas no trabalho, usando linguagem natural e em tempo real.
Integrar o Copilot às suas ferramentas de trabalho pode aumentar bastante sua produtividade e eficiência. Nesse artigo vamos te mostrar como ele funciona na prática.
Usar o Microsoft Copilot no seu e-mail, especialmente no Outlook, pode ajudar a melhorar a clareza, o tom e a eficácia das suas mensagens.
Assistência na Redação: quando você estiver escrevendo um novo e-mail, selecione o ícone do Copilot na barra de ferramentas. O Copilot pode sugerir melhorias no tom, clareza e sentimento do leitor.
Respostas Rápidas: o Copilot pode sugerir respostas rápidas baseadas no conteúdo do e-mail recebido. Isso pode economizar tempo e garantir que suas respostas sejam claras e concisas.
Gerenciamento de Caixa de Entrada: O recurso pode ajudar a priorizar e-mails importantes, sugerindo quais mensagens precisam de atenção imediata e quais podem ser respondidas mais tarde.
O Microsoft Copilot no Teams pode ajudar a tornar suas reuniões e conversas mais produtivas. Aqui estão algumas maneiras de utilizá-lo:
Resumo em Tempo Real: o Copilot pode resumir os principais pontos de discussão, identificar onde há consenso ou discordância e sugerir itens de ação. Para usar, selecione Abrir Copilot nos controles de reunião na parte superior da janela.
Recapitulação: ele pode fornecer um resumo dos principais pontos discutidos e das próximas etapas acordadas. Isso é útil para acompanhar o que foi decidido e as tarefas atribuídas.
Resumo de Conversas: no chat ou nos canais, o Copilot pode revisar rapidamente os pontos principais, itens de ação e decisões sem precisar passar por longos tópicos. Para usar, selecione “Abrir Copilot” no canto superior direito do chat.
Solicitações Específicas: você pode pedir ao Copilot para resumir o que perdeu, listar as principais conclusões do mês passado ou identificar decisões tomadas.
O Copilot pode ajudar a criar uma estrutura inicial para sua apresentação. Basta fornecer um prompt detalhado sobre o tema e o público-alvo. Por exemplo, você pode pedir: “Crie uma estrutura de tópicos para uma apresentação de 30 minutos sobre sustentabilidade ambiental para estudantes universitários”.
Ele pode gerar conteúdo textual para seus slides, incluindo introduções, conclusões e pontos principais. Isso pode economizar tempo e garantir que você tenha um conteúdo bem estruturado e coerente.
Após gerar o conteúdo inicial, você pode usar o Copilot para revisar e editar o texto, garantindo que ele esteja claro e livre de erros. Você pode pedir para reescrever partes específicas ou melhorar a fluidez do texto.
Copilot pode sugerir ideias criativas para posts, stories, vídeos e outros tipos de conteúdo, baseando-se nas tendências atuais e no seu público-alvo.
Você pode usar o Copilot para criar um calendário editorial, ajudando a planejar e organizar suas postagens com antecedência. Isso inclui definir datas, horários e plataformas para cada conteúdo.
Copilot pode auxiliar na criação de textos envolventes, legendas atrativas e até mesmo scripts para vídeos. Ele pode também sugerir hashtags relevantes e chamadas para ação (CTAs) eficazes.
Com integração a ferramentas como o Canva e o Adobe Express, você pode criar e editar imagens, vídeos e outros elementos visuais diretamente no Copilot. Isso inclui a personalização de templates e a aplicação de efeitos visuais.
A ferramenta pode ajudar a monitorar e analisar o desempenho das suas postagens, fornecendo insights sobre o que está funcionando e o que pode ser melhorado.
O Copilot pode sugerir maneiras de engajar seu público, como perguntas, enquetes e outros tipos de interações que aumentam o engajamento e a visibilidade das suas postagens.
Eficiência, criatividade, segurança, integração inteligente são só alguns dos benefícios do Microsoft Copilot.
Esse artigo, inclusive, foi escrito com o apoio da ferramenta.
Acompanhe em nossas redes sociais como é fácil utilizá-lo. Para saber mais, contate nossos especialistas em nosso site.
Isabele Lessa, Redatora Jr | Marketing Grupo Lanlink
Produtividade
Uma série de inovações estão transformando as experiências dos usuários no mercado da tecnologia. No ambiente corporativo, entre as iniciativas de negócio mais significativas na definição de investimentos em tecnologia da informação, em primeiro lugar está a necessidade de aumentar a produtividade nas empresas, cerca de 47%, segundo dados do International Data Corporation (IDC) 2023.
Para apoiar esse objetivo, a Microsoft lançou em novembro de 2023, a ferramenta de produtividade alimentada por inteligência artificial chamada Microsoft 365 Copilot. De acordo com Luiz Carlos Campelo, gerente de arquitetura e sucesso do cliente da Lanlink, trata-se de um assistente virtual inteligente desenvolvido em parceria com a OpenAI, que ajuda o usuário a realizar tarefas complexas no trabalho, usando linguagem natural e em tempo real, permitindo aos usuários aumentar sua criatividade, produtividade e habilidades. A ferramenta funciona junto com aplicativos populares do Microsoft 365, como Word, Excel, PowerPoint, Outlook, Teams, entre outros.
“Trata-se de um assistente inteligente seguro, confiável e adaptável às necessidades específicas de cada um. As empresas podem esperar um ganho enorme de produtividade para seus colaboradores que receberem o Copilot, especialmente para aqueles que participam de várias reuniões no Teams durante o dia, recebem muitos e-mails, ou que trabalham na criação/edição de muito conteúdo”, avalia Campelo.
Em estudo publicado pela Microsoft, conforme pesquisa realizada com os usuários que participaram dos testes fechados do Copilot, 70% informaram que foram mais produtivos, e 68% que melhorou a qualidade do trabalho. No geral, os usuários foram 29% mais rápidos em uma série de tarefas como pesquisar, escrever e resumir. Além disso, foram capazes de se atualizar sobre uma reunião perdida quase 4x mais rápido e 85% disseram que a ferramenta possibilitou chegar a um bom primeiro rascunho mais rápido.
Word - ajuda a criar, editar e melhorar documentos, usando linguagem natural. Pode gerar conteúdo relevante, como textos, tabelas, imagens e gráficos, com base em um prompt ou em um arquivo de referência. Além disso, é possível reescrever, resumir, formatar e revisar textos.
Excel - apoia na análise e visualização de dados com facilidade, gerando sugestões de fórmulas, gráficos e tabelas dinâmicas, além de destacar, filtrar e classificar os dados. Ele também pode responder a perguntas sobre os dados, como médias, tendências, correlações e previsões.
PowerPoint - o Copilot transforma a inspiração em apresentações impressionantes e profissionais, assim como pode criar novas apresentações a partir de tópicos, esboços ou arquivos existentes; sugere layouts, imagens, transições e animações. Também pode resumir, organizar e embelezar slides, além de fornecer dicas de narração e feedback.
OneNote - pode ajudar a turbinar as anotações e a entender, criar e recuperar informações; gerar conteúdo útil, como planos de eventos, ideias de apresentação, listas de tarefas e resumos; e conversar com o usuário para responder solicitações e notas exclusivas.
Outlook- contribui no melhor gerenciamento dos e-mails; pode gerar conteúdo relevante para um novo e-mail, revisar o tom, sugerir melhorias no texto, e também pode resumir o assunto delongas threads de e-mails, sem que o usuário precise ler todos para entender do que se trata.
Teams- o Copilot pode ajudar a ter reuniões mais eficazes, resumindo os principais pontos de discussão e sugerindo itens de ação, tudo em tempo real durante uma reunião. Também recapitula a reunião até o momento, lista itens de ação, sugere perguntas de acompanhamento, lista diferentes perspectivas por tópico, gera anotações da reunião e muito mais. Além disso, a ferramenta também pode acompanhar os chats, atualizando as conversas e examinando rapidamente os pontos principais, itens de ação e decisões.
Loop - ajuda a colaborar, co-criar e ficar em sincronia com a equipe, possibilitando a geração de conteúdo relevante, como esboços, planos, ideias e descrições, com base no prompt ou em um arquivo de referência.
M365Chat - é possível aproveitar a inteligência entre aplicativos, simplificando o fluxo de trabalho em vários locais, encontrando informações em arquivos, reuniões, chats, e-mails, além da web e da própria empresa.
O gerente de Arquitetura e SC da Lanlink, Luiz Carlos Campelo, analisa que, com o Microsoft 365 Copilot, os profissionais ganham um aliado poderoso para o seu dia-a-dia, uma vez que, mesmo em sua primeira versão disponível ao público, o potencial de ganho de produtividade já é enorme, e a expectativa é que isso amplie ainda mais com as melhorias que a Microsoft deve fazer na ferramenta. “Esse é o início de uma nova era de produtividade, e as empresas que souberem utilizar bem esse tipo de ferramenta a seu favor terão uma vantagem enorme frente aos seus concorrentes”, diz.
Campelo destaca ainda que as empresas devem se preparar primeiro organizando seus dados, trabalhando forte na estruturação de camadas de proteção da informação, bem como de proteção da identidade dos seus usuários, para que o uso do Copilot ocorra de maneira segura e sem extrapolar os acessos que os usuários devem ter nas empresas. E uma vez que sigam para aquisição do Copilot, é importante que a empresa estruture um programa de adoção do assistente inteligente, focado não somente em capacitar seus colaboradores a utilizarem, mas em um acompanhamento contínuo.
Atualmente o Microsoft 365 Copilot está disponível apenas através da aquisição de uma licença específica voltada para as empresas que devem cumprir requisitos como: já possuir licença de Microsoft 365 E3 ou Microsoft 365 E5; disponível através do contrato Enterprise Agreement (específico para médias e grandes empresas). Não há mais limitação no quantitativo para compra de Copilot, entretanto o cliente deverá ter 1 licença SKU base para cada licença de Copilot adquirida;
AD2MComunicação | www.ad2m.com.br
Infraestrutura
Muito se fala a respeito de ransomware, a família de malwares cujo objetivo é sequestrar os dados de uma pessoa ou organização cobrando um resgate (o ransom, do inglês) pela chave de criptografia. Sem uma cópia inacessível (ou imutável) ao malware, a única saída para recuperar seus dados é pagar o resgate. São ataques sofisticadíssimos de múltiplos estágios, explorando brechas de segurança complexas e com valores de resgate astronômicos.
No mundo da nuvem, no entanto, os ataques mais comuns que temos visto não são de ransomware. Tendo parceria com diversos players no ecossistema de cloud, clientes e muitas organizações que nos pediram ajuda para tratar um incidente, o que mais vejo são ataques para explorar a disponibilidade de infraestrutura da nuvem dos clientes e minerar criptomoedas.
Se há uma década ouvíamos no jornal de domingo que grupos hackers bagunçaram o site de uma grande empresa para protesto, no mundo de nuvem atual não é necessário ser uma gigante para ser um alvo. Qualquer CPF e qualquer CNPJ, de um pequeno Microempreendedor Individual (MEI) a uma multinacional, podem sofrer o mesmo tipo de ataque.
Aqui, explico. Na nuvem, os clientes assinam um cheque em branco: quem tiver o direito administrativo necessário pode provisionar novos recursos computacionais. Funciona como nossa conta de energia ou água: consumiu mais, pagou mais.
Você já deve ter ouvido falar de alguém que investiu em máquinas e placas de rede de última geração para minerar criptomoeda em casa, explorando uma cidade em que a energia é mais barata ou até mesmo uma instalação de energia solar e assim ter lucro. Imagina ter a sua disposição quantas máquinas e GPUs você desejar, sem pagar nada por isso, nem pelo hardware, nem pela energia? Neste tipo de ataque, o hacker consegue privilégio e, utilizando infraestrutura como código, provisiona automaticamente dezenas, senão centenas, de máquinas em poucos minutos e põe este ambiente para minerar.
Até que o cliente perceba, a conta pode estar com valores estratosféricos. Vivenciamos um caso de cliente que em um dia e meio de ambiente invadido gerou uma conta de quase R$ 1 milhão. E veja, esta conta é devida. Da mesma forma que você deve gerenciar seus recursos on premise, a guarda da sua infraestrutura em nuvem é de sua responsabilidade e não do provedor de nuvem. É você quem utiliza a infinidade de recursos de segurança disponíveis para, em harmonia, minimizarem esses ataques.
Ataques deste tipo não bagunçam seu site. Não tiram do ar seus serviços, aplicações ou bancos de dados. Seus dados não são criptografados ou sequestrados. Tudo continua funcionando normalmente, seu CRM, seu ERP, a frente de caixa, o faturamento, a folha de pagamento. O hacker apenas adiciona recursos no seu ambiente e os usa.
E quem paga a conta é você. É por isso que perceber estes ataques é tão difícil.
Nuvem não é apenas provisionar e usar. A gestão do consumo, a governança e a segurança nunca foram tão importantes. Várias tecnologias estão aparecendo cada vez mais na mesa do CIO: fala-se de FinOps, fala-se de um conceito mais amplo – a observabilidade – mas nada disso funciona comprando um software. Tudo isso é gestão de consumo e precisa haver processo, monitoração, alertas e orçamento configurados, acompanhamento diário de custos (e desvios!) e uma cultura de segurança.
Não adianta ter tudo e não ter o básico, por exemplo, autenticação de dois fatores no mínimo para os administradores. Não adianta ter o básico e não gerir o valor consumido, percebendo que houve um ataque destes somente 30 dias depois, quando chegar a fatura mensal. Neste momento, será tarde demais.
|Artigo de opinião| Autoria: Thiago Carvalho Farah Montenegro, Diretor de Business Unit da Lanlink.
Segurança
Imagina ser avisado no início do dia que a empresa está completamente fora do ar. Nos grupos de mensagens os colaboradores comentam que “o sistema caiu”. Em poucos minutos, o diagnóstico: um ciberataque, mas não um ciberataque qualquer, o temido ransomware. Todos os dados foram criptografados e, com isso, nenhuma aplicação se encontra funcional. É exigido um resgate de valor exorbitante e sem nenhuma garantia de retorno. Não há com quem falar, não há negociação, apenas uma chave para transferir criptomoeda. Mesmo que o resgate seja pago não há garantia de recuperação dos dados. E, obviamente, não há um SAC para abrir uma reclamação.
Essa história de terror foi vivenciada por inúmeras organizações no mundo todo. O estudo Fast Facts mais recente mostra que o Brasil saltou do quarto país que mais sofre ataques de ransomware no mundo para a segunda posição em 2022. Isso mostra que mais investimentos precisam ser feitos por aqui.
Há toda uma subcategoria dentro da Tecnologia da Informação dedicada a isso: a Segurança da Informação. É um ecossistema de fabricantes de tecnologia, frameworks, profissionais – escassos e altamente valorizados – e linguagem próprios. Nas empresas, também costumam haver áreas e orçamentos distintos: oCIO, responsável pela TI e o CISO, responsável pela Segurança. Mas o bordão repetido em todas as conferências de TI dos últimos anos é que as empresas não devem se preparar para o caso de serem atacadas, mas para quando o serão.
No contexto de cyber resiliência, o CIO e o CISO precisam trabalhar juntos. Se precisamos nos preparar para um ataque que irá furar as diversas camadas da Segurança da Informação, como a Infraestrutura de TI pode garantir um retorno às atividades o mais rápido possível? O framework de cibersegurança do NIST, que embasa a maioria das discussões deste ecossistema, tem agora aparecido nos slides das conversas com o CIO. Duas subáreas da TI são chave na função Recuperar (RC) do framework: armazenamento e backup.
No armazenamento, tecnologias de detecção de ataque já estão disponíveis. O storage percebe o ransomware através de comportamento: taxa de alteração de dados acima do usual ou mesmo eficiência de compressão abaixo do comum – já quedado criptografado não comprime bem. Com isso, alertas são gerados e cópias instantâneas limpas podem ser recuperadas –dentro do próprio equipamento e com alta velocidade.
Caso necessário resgatar os dados do backup, é importante garantir uma cópia íntegra. Se o ransomware tiver acesso aos dados de backup, irá criptografá-lo se assim a recuperação se torna impossível. Há diversas tecnologias disponíveis para manter um backup inacessível ao malware, sendo a imutabilidade a mais difundida no momento. Estratégias híbridas de implantação, com armazenamento em objetos, nuvem e fita são usualmente utilizadas.
O caminho a seguir não é uma escolha técnica, é uma necessidade de negócio. Aliar custo da solução ao tempo de retorno, último ponto de retorno e sistemas mínimos necessários para a organização funcionar são informações base de um bom plano de Continuidade de Negócios, que precisa ter um mapa de riscos atualizado e camadas de proteção. Neste número grande de estratégias disponíveis, só há uma verdade: não existe bala de prata. Quem estiver oferecendo um produto mágico, que basta comprar e estará 100% protegido contra ransomware, está vendendo algo que não existe. Talvez não prata, mas ouro de tolo.
Thiago Farah, diretor de BU Core Digital Platform da Lanlink
Institucional
Conquistamos a certificação Azure Expert Managed Services Provider (MSP) da Microsoft, o status mais cobiçado pelo ecossistema da Microsoft. Essa certificação é concedida às empresas que completam uma série de exigências do programa, incluindo um conjunto de competências técnicas, estruturação de processos de serviços baseados em Nuvem da Microsoft, gestão da execução com qualidade e inovação tecnológica e alto nível de suporte ao cliente.
Atualmente, dos 400.000 mil parceiros Microsoft no mundo, apenas cerca de 100 empresas possuem esta certificação. E com muito orgulho fazemos parte de uma das maiores empresas do mundo provedoras de serviços gerenciados em Nuvem!
De acordo com nosso diretor da BU de Core Digital Platform da Lanlink, Thiago Farah, o selo Azure MSP Expert da Microsoft é um reconhecimento importante para as empresas que buscam se destacar no mercado de serviços gerenciados na Nuvem e oferecer aos seus clientes soluções de alta qualidade e confiabilidade. “Esta conquista da Lanlink significa que nós estamos na vanguarda do mercado, cumprindo todas as etapas do programa que passou por auditoria internacional em todas as áreas como o time de Gerenciamento de Contas, Comercial, Marketing, Financeiro e Recursos Humanos, por exemplo. Isto garante que estamos capacitados para acompanhar o cliente em sua jornada na nuvem do início ao fim, alcançando o ápice dos serviços gerenciados em nuvem”, afirma.
Estamos presentes em todo território nacional e detemos mais de 950 certificações técnicas em diversas tecnologias, além de nossa operação ter certificado ISO 20.000 em Gestão de Serviços de TI e ISO 37001 em Sistema de Gestão Antissuborno. A chancela da Microsoft, para nosso CEO, Charles Boris, é resultado da evolução do trabalho realizado ao longo dos quase 35 anos de atuação.
“Estamos posicionados entre os principais parceiros da Microsoft no mundo pela excelência no trabalho que realizamos em nosso dia adia com inovação e qualidade. Foram seis meses de um extenso processo de preparação, envolvendo todo o nosso time. E isso comprova que temos uma equipe de especialistas preparados para entregar as melhores soluções, práticas, processos, tecnologia e segurança para gerenciar serviços em nuvem e ajudar os clientes, seja em uma recomendação de segurança, apoio técnico ou uso de recursos financeiros. Esse é o nosso diferencial”, destaca.
Entre os critérios adotados pela Microsoft para conceder o reconhecimento Azure MSP Expert aos parceiros estão: se tornar Cloud Solution Provider, possuir certificado ativo de Gold Cloud Platform, estar listado no AppSource ou no Azure Marketplace, obter referências de clientes, apresentar cases de sucesso, atingir um consumo mínimo de Azure por mês e contar com colaboradores qualificados, dentre outros. Toda a comprovação dos pré-requisitos é feita pela equipe de auditoria da ISSI, contratada pela Microsoft.
Iniciamos nossa parceria com a Microsoft em 1992 quando nos tornamos Microsoft Certified Solution Provider, e posteriormente Microsoft LAR (Large Account Reseller) e Microsoft ATEC (Authorized Technical Education Center). Nossa trajetória é marcada por soluções e parceiros que garantem aos clientes qualidade, excelência, confiabilidade e o melhor retorno às necessidades de negócio, possuímos todas as certificações para ofertar todo o portfólio de soluções Microsoft e garantir o sucesso do cliente.
Dados & IA
O uso de inteligência artificial (IA) ganhou destaque nos últimos meses com a chegada de ferramentas como o ChatGPT da Open AI, que gera respostas humanas a partir de um texto do usuário, e o Dall-E, sistema online que cria um conjunto de imagens ou ilustrações a partir e de uma descrição textual. No mundo dos negócios, o uso dos recursos de inteligência artificial pode ser incorporado de diversas maneiras e tem se mostrado capaz de promover transformações significativas nos modelos de gestão e na produtividade das equipes.
De acordo com dados da Accenture, a inteligência artificial nas empresas será responsável por um aumento de 40% da produtividade nos próximos quinze anos, sendo assim uma ferramenta indispensável para quem busca um crescimento compatível com o mercado.
O gerente de soluções da Lanlink, Hoto Silva, aponta que deverá ser cada vez mais comum que as empresas tenham recursos de IA embarcados em produtos que já são utilizados no dia a dia de trabalho e no mundo corporativo. "O pacote Microsoft Office, por exemplo, já contava com diversos recursos de Inteligência Artificial. No PowerPoint é possível receber recomendações de design que facilitam bastante a elaboração de apresentações. No entanto, a IA Generativa tem potencial de ir bem além. O Microsoft 365 Copilot, recentemente anunciado pela Microsoft, poderá gerar resumos preparativos para reuniões ou apresentações completas a partir de registros corporativos. Outro serviço similar é o Github Copilot, que sugere para desenvolvedores codificação em tempo real, trazendo enormes ganhos de produtividade", elenca.
O especialista destaca que as aplicações da tecnologia nas empresas variam bastante a depender do setor da organização, por exemplo:
• Na indústria, existem cenários de manutenção preditiva nos quais, a partir de dados históricos de funcionamento de uma máquina e das informações de manutenção, é possível prever quando uma máquina irá falhar;
• Na educação, é possível analisar a probabilidade de um aluno não renovar sua matrícula dado seu histórico de assiduidade nas aulas e eventos, participação dos pais e vários outros aspectos;
• Já na saúde, podemos verificar a probabilidade de uma pessoa ter determinadas doenças. "O que é comum, em todos os casos, é a necessidade de dados de boa qualidade, quantidade e correlação com o que se quer entender", explica Hoto Silva.
Atualmente, a sociedade já possui grandes desafios em inúmeras questões, como privacidade e veracidade de informações, desigualdade social e tantos outros. Quanto aos riscos na aplicação da tecnologia, segundo o gerente de soluções da Lanlink, a IA Generativa ainda tem um potencial enorme não explorado, mas já se percebem casos em que o mau uso desta tecnologia pode intensificar esses problemas sociais.
"Por exemplo, a partir de modelos de IA capazes de criar imagens, a propagação de imagens falsas pode ser muito ampliada, assim como a criação de artigos e notícias falsas. Por fim, como falamos, a Inteligência Artificial precisa de dados para aprender. Uma vez que esta inteligência tenha capacidade de gerar dados, poderemos ter computadores treinando computadores, e a preocupação de alguns expoentes da tecnologia é que a humanidade perca o controle disto", diz.
Para implementar sistemas e soluções de inteligência artificial nas empresas, é necessário contar com profissionais especializados em inteligência artificial e linguagem natural, que possam desenvolver e treinar o modelo para atender às necessidades específicas de cada empresa.
Também é importante garantir a qualidade das respostas geradas pela ferramenta e monitorar continuamente o desempenho do modelo para fazer ajustes e melhorias quando necessário.
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