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Infraestrutura

Virtualização e Nuvem Privada são conceitos que, atualmente, estão bastante em voga no mercado de TI corporativa. Não para menos: hoje, ambos são sinônimos de grande eficiência no uso da infraestrutura de TI. Estes temas ganham ainda mais força  no cenário atual: as organizações demandam um crescimento no uso de recursos de TI, mas também possuem orçamentos cada vez mais limitados para atender aos seus objetivos de negócio. Entretanto, o assunto ainda gera muitas dúvidas e confusões. Em parte, os conceitos possuem similaridades muito grandes, mesmo quando nos referimos aos seus aspectos técnicos. Inclusive, o conceito de Nuvem (independente de qual modelo de entrega estivermos falando) não existiria sem a Virtualização. Mas quais as diferenças que podemos apontar entre Nuvem privada e Virtualização? Confira as principais e veja qual, ou quais, melhor se adapta ao seu negócio!

Virtualização e vs Nuvem - conceitos

Quando buscamos diferenciar os dois conceitos nem podemos buscar por opostos, pois, na realidade, ambos podem ser complementares.

Virtualização

A Virtualização cria, dentro dos seus equipamentos de datacenter, versões virtuais de um equipamento completo. Dessa forma, a utilização de aplicações não implica em um servidor exclusivo para elas. Uma única máquina, por exemplo, pode ter cinco, seis ou mais máquinas virtuais, permitindo que o seu servidor possa hospedar todas estas aplicações sem a competição direta das mesmas por recursos computacionais. O processo consiste na instalação de um software específico dentro das máquinas, chamado de hipervisor. Existem diversos tipos de hipervisores, e a sua escolha irá depender do tipo de Virtualizacão que se deseja obter. O papel deste software é gerenciar os recursos do computador, e com isso disponibilizar as máquinas virtuais para uso. A partir daí, a TI pode utilizar os recursos da maneira que for mais interessante para os seus resultados. Por exemplo, em um mesmo servidor, é possível instalar uma aplicação de e-mail e ter um site completo no ar, sem que um vá competir com o outro por processador, memória e storage. Existem várias formas e tipos de Virtualização, como o Hyper-V da Microsoft, e o vSphere da VMware. Se sua empresa está rodando com o Windows Server 2008 R2, existe um Hyper-V inteiro nele. Isso significa que você já pode fazer um teste. Virtualize uma base de dados SQL Server e veja como funciona. Tendo em vista que isso ajudará numa familiarização com algo que certamente fará muita diferença para sua empresa.

Cloud Computing (ou Nuvem)

Nós já falamos aqui no blog diversas vezes sobre Nuvem, e em como ela pode ajudar o seu negócio com ganhos em produtividade. Contudo, vamos fazer um breve resumo comparativo com a Virtualização. Isso fará com que as suas dúvidas possam ser sanadas quanto a esses dois conceitos. Quando falamos em Nuvem, estamos falando em tirar os seus arquivos e ativos de TI apenas das suas versões físicas, e passar a hospedá-los em um ambiente virtualizado, com um self-service de provisionamento, que pode estar em sua infraestrutura local ou em um ambiente de Nuvem pública, disponível em um datacenter que pode estar em qualquer lugar do mundo. Mas calma! Apesar de num primeiro momento parecer assustador, os seus dados estão muito mais seguros do que você imagina. Provavelmente até mais do que todos aqueles guardados em máquinas próprias. Existem três tipos de Nuvens: a pública, a privada e a híbrida. A primeira pode ser contratada sob demanda e você só paga o que usar. Além do que pode gerar uma boa economia a depender do seu negócio. A segunda te dá uma segurança muito maior de gestão de dados, já que nenhum provedor de serviços terá acesso a ela. O terceiro tipo de Nuvem, a híbrida, reúne características das duas primeiras e pode ser ideal para sua empresa. Você pode, por exemplo, implantar um site em Nuvem pública (garantindo recursos para momentos de pico) e manter dados sigilosos em um ambiente privado, como inteligência de negócios e informações jurídicas.

Virtualização e Nuvem privada - o que difere uma da outra

A maior confusão que acontece é quanto à Nuvem Privada vs a Virtualização. Ora, se ambas são desenhadas especificamente para gestão de TIC da minha empresa, qual a diferença entre elas?Relataremos aqui tais diferenças no tocante a três pilares mais importantes:

Modelo de Entrega - Self-service vs provisionamento de máquinas virtuais

A Virtualização nada mais é do que a transformação do ativo tecnológico da empresa — recursos como CPU, memória e armazenamento — em ativos virtuais. Esses ativos podem ser interconectados e otimizados através do processo já descrito. Dessa forma, conseguimos a otimização dos recursos, evitando ao máximo o desperdício de processamento. Já a Nuvem privada, é um conceito de arquitetura de TI. Aqui, temos um ambiente que abstrai totalmente seus recursos de TI, de forma que a visualização dos recursos é gerenciada nesse ambiente. Os ambientes de Nuvem privada utilizam as mesmas tecnologias empregadas no processo de Virtualização. O modelo de entrega de ambos é distinto. O provisionamento de máquinas virtuais é feito com soluções voltadas para fim, como o VMware vSphere. Porém, isso é feito ainda com os mesmos conceitos dos datacenters tradicionais, como linhas de comando. Já a Nuvem privada pode introduzir uma entrega do tipo self-service, onde o TI pode realizar o provisionamento de forma mais simples (mesmo sem perder a robustez das ferramentas de gerenciamento tradicionais). Em uma Nuvem privada, normalmente encontramos um portal, que disponibiliza os recursos. Um exemplo bem claro desse tipo de solução é o Azure Stack.

Finalidade - Ativos virtuais vs Tudo-como-um-serviço

De acordo com a finalidade da contratação da sua empresa, seja de um processo de Virtualização ou Cloud, é que se definirá qual dos dois processos, ou ambos, se faz mais adequado. Se sua intenção é manter todos os ativos internamente em seu negócio, mas precisa de uma agilidade maior e eficiência de uso dos seus ativos, sejam eles servidores, switches ou storages, você pode fazer um processo de Virtualização e conquistar esse objetivo. A Virtualização traz os ganhos já citados de performance e economia de operação (já que serão necessários menos equipamentos consumindo energia elétrica, sejam computadores ou refrigeração). Mas ela traz ainda outros benefícios, como uma melhor visualização de seus ativos, o que pode melhorar substancialmente a sua segurança e continuidade.A Nuvem privada permite o mesmo, porém, elevamos isso para o conceito de tudo-como-um-serviço. Você não precisa deixar, por exemplo, apenas os ativos. Mesmo um ambiente de desenvolvimento avançado, usando um PaaS, ou uma aplicação final que possa ser acessado diretamente pelos usuários finais (como um CRM) podem ser disponibilizados em uma Nuvem privada. Isso simplifica a gestão da TI, já que a maior parte destes procedimentos serão automatizados.

Ambiente de Gerenciamento

Nuvem Privada vs Gerenciamento de Datacenter

Um ambiente de Nuvem privada, como já citamos, traz um sistema de gerenciamento que pode facilitar muito o dia a dia da TI. No entanto, o gerenciamento dessa TI deve observar as várias possibilidades que uma Nuvem traz para a organização. É recomendado utilizar todas as políticas operacionais, os procedimentos e as ferramentas para melhor explorar uma solução em TI Híbrida. Além de poder entregar as informações corretas para as diferentes áreas e gestores, há também a preocupação com o uso correto da Nuvem por parte das equipes, o que necessita de uma auditoria. Já com a Virtualização, você pode encontrar ferramentas que auxiliem a gestão da TI, como o vSphere with Operations Management. Essas ferramentas trazem uma grande facilidade na gestão da TI, porém, devemos observar que elas são versões melhoradas das ferramentas tradicionais. Não se trata de uma nova arquitetura, e sim de usar de maneira mais eficiente os seus recursos atuais. Portanto, tanto a Virtualização quanto a Nuvem privada, ou ambas, podem funcionar muito bem para o seu negócio. É válido ressaltar, que a escolha de uma dessas tecnologias é um caminho que deve ser bem avaliado, com a condução de metodologias para garantir que o seu negócio tenha a melhor solução.

As diferenças entre Virtualização e Nuvem Privada

Virtualização e Nuvem Privada são conceitos que, atualmente, estão bastante em voga no mercado de TI corporativa...

Infraestrutura

Um dos primeiros passos de sua jornada para a Nuvem é entender os modelos de entrega do serviço. São elas: Nuvem pública, Nuvem privada e Nuvem híbrida. A última — ambiente de computação que combina características das outras duas, permitindo que os dados e aplicativos sejam compartilhados — é bastante pertinente quanto à sua implementação, tendo por isso apresentado um crescimento considerável nos últimos anos. É, pelo menos, o que acredita  Gartner, que, em um relatório publicado este ano, fez uma previsão de que, até 2020, 90 por cento das organizações adotarão recursos híbridos de gerenciamento de infraestrutura. E esse percentual tende a crescer ainda mais...

Por que considerar a abordagem de Nuvem híbrida?

Por trás de todo esse interesse, existe uma série de vantagens em optar pelo ambiente híbrido. A mais óbvia diz respeito a uma das principais preocupações das equipes de TI: a segurança de dados. O modelo híbrido exclui a necessidade de entregar todos os seus sistemas ou informações para os provedores de Nuvem pública. A habilidade de transferir dados criptografados entre os ambientes torna a arquitetura híbrida bastante atrativa para diferentes mercados e finalidades, como sistemas jurídicos e financeiros. Outra consequência desse modelo de Nuvem diz respeito a arquitetura adotada para os datacenters. As ferramentas de gerenciamento de datacenter já possuem amplo suporte para ambientes desse tipo, independente de quais os fornecedores de Nuvem envolvidos. Ainda, podemos citar algumas das soluções recentes do mercado, como o Azure Stack. Além de permitir criar uma Nuvem privada usando os recursos locais, o Azure Stack facilita bastante a administração de uma Nuvem híbrida, conectando o seu datacenter com o Azure público. Ainda sobre a arquitetura do datacenter, podemos inferir que a adoção da Nuvem híbrida pode ser considerada uma tática eficiente para a redução de gargalos de rede e processamento. Tarefas de rotina do negócio, que são bastante repetitivas, podem ser automatizadas e alocadas em um ambiente de Nuvem pública, ao mesmo tempo em que essas ferramentas podem conversar com os sistemas internos da organização. Isto se torna especialmente interessante em ambientes de TI, que são constantemente pressionados por um aumento da sua performance, entregando ao mesmo tempo uma redução de custos operacionais. Financeiramente, o uso de Nuvem híbrida tem um grande potencial de ROI. O ambiente não apenas permite que as empresas dimensionem recursos de computação, como também exclui a necessidade de grandes despesas para operar picos de demanda de curto prazo,  liberando recursos locais para dados e aplicativos que exijam confidencialidade. Por tudo isso, acredita-se que a Nuvem híbrida reúne o melhor de cada categoria, oferecendo os diversos benefícios do cloud computing (flexibilidade, escalabilidade e eficiências de custo) com o menor risco possível de exposição de dados. Trata-se, portanto, de uma maneira de fundir a segurança de uma Nuvem privada — alocada somente quando envolve assuntos de fatos sigilosos —  com os custos sob demanda da Nuvem pública.

Ratificando, as principais vantagens são:

  • Mais flexibilidade do que as demais abordagens de Nuvem;
  • Melhor desempenho de rede;
  • Melhoria de processos sem grande aumento do custo operacional;
  • Segurança equivalente a Nuvem privada, uma vez que, em ambas, os dados mais importantes ficarão armazenados em Nuvem privada;
  • Maximização do uso de ativos digitais;
  • Melhoria na capacidade de resposta do time de TI.

Ok, integrar é preciso, mas como?

Com essa flexibilidade para atender às diferentes demandas do mundo corporativo e todas as vantagens listadas, não é de se estranhar que a maioria das organizações acabe evoluindo para um ambiente de Nuvem híbrida.Entretanto, vale alertar que tão natural quanto essa transição é o aumento na complexidade da arquitetura de dados. A complexidade vai se tornando mais desafiadora à medida que os mesmos passam a ser alocados em sistemas distintos. É aí que falamos no gerenciamento de Nuvem híbrida, através de um ponto de controle único de serviços de TI para o consumo self-service dos recursos de ambas as abordagens (pública e privada). O ideal é que seja desenvolvida, a partir de um só painel de controle, uma estrutura aberta, flexível, extensível, garantindo que a empresa  recorra aos mesmos processos e ferramentas homogêneas. Outro lembrete importante é a necessidade de um planejamento detalhado — deve incluir processos de manutenção, treinamento, um fluxo de trabalho bem definido e métricas de desempenho — sempre que os registros e sistemas de uma empresa forem migrados para a Nuvem. Dessa forma, gestores de TI poderão acompanhar a eficiência da migração e desenvolver políticas próprias, a fim de eliminar possíveis falhas, reduzir riscos e otimizar recursos do setor. Planejar, portanto, é muito importante, mas não mais — nem menos — do que avaliar. Afinal, para adotar um modelo de Nuvem ou migrar de um para outro, é importante conhecer os equipamentos e as necessidades específicas da organização. Confira os passos para fazer uma melhor jornada para a Nuvem!

Passo a passo, uma melhor jornada

1. Planejamento

  • Avaliação de Infraestrutura: Nesta etapa, é feita a análise do inventário de TI disponível, em todos os seus aspectos. Capacidade de processamento, uso de bancos de dados, memória e storages, assim como outros indicadores de performance também são levados em consideração. Para verificar se a infraestrutura atual está alinhada às demandas, todas as redes — SAN ou TCP/IP — são avaliadas.
  • Capacity Planning: A elaboração de um plano que prevê o consumo de todos os  recursos tecnológicos, bem como do crescimento de usuários da sua base, trazendo maior clareza sobre a necessidade — ou não — de ampliação da infraestrutura para a Nuvem.
  • Análise de Performance: Além de avaliar a sua atual infraestrutura, é necessário também fazer previsões de como será o consumo de seus recursos tecnológicos no futuro. Informações relevantes: crescimento de usuários da sua base, expansão de infraestrutura física e várias outras demandas empurram o crescimento do uso de recursos.

2. Execução

  • Consolidação:  Após a conclusão de todas as análises do datacenter, uma série de práticas e procedimentos podem ser aplicados no ambiente. A virtualização dos ativos, assim como um constante monitoramento dos mesmos, permite a otimização dos seus recursos de TI, assim como facilitar a decisão sobre o é mais indicado ou não de ir para uma Nuvem pública.
  • Desenho da Arquitetura. Este passo leva em consideração, além da performance, os requisitos do negócio para as decisões sobre o que deve ou não ir para a Nuvem pública. Cada negócio possui particularidades, e portanto, precisa de um ambiente de TI sob medida para ele.

3. Manutenção

  • Suporte. É comum a necessidade de suporte para os mais diversos fins, uma vez que os colaboradores trabalham diariamente usando a sua infraestrutura. Também vale ressaltar que, caso os problemas não sejam solucionados — seja por meio do atendimento remoto ou presencial — a força de trabalho pode acabar sendo comprometida.
  • Administração Remota e Local. Um ambiente com gerenciamento inadequado pode trazer os mesmos problemas de um ambiente com recursos insuficientes, e até mesmo prejuízos financeiros significativos. Por isso, é tão importante fazer toda a administração de seus recursos tecnológicos, incluindo servidores, bancos de dados, clusters, storages, redes SAN e TCP/IP, com o uso de ferramentas de monitoração e inventário, dentre outras.

Enfim, como mostramos nesse post, a Nuvem híbrida é uma estratégia bastante eficiente para empresas que desejam seus próximos passos em direção à Nuvem, sem abdicar da segurança e da privacidade de determinadas informações. Trata-se de um processo complexo, que para ser bem-sucedido, deve incluir diversas etapas de planejamento, implementação e monitoramento. Em nossas sessões de webinar, mostramos isso com a ajuda de nosso especialista Richardson Porto, sobre a jornada para a Nuvem pública. Boa parte dos insights destacados no vídeo também valem para a Nuvem híbrida. Confira:

Como disse Ed Anderson, o deslocamento na Nuvem não é apenas sobre a Nuvem. Para o vice-presidente de pesquisa do Gartner, à medida que as organizações buscam novas arquiteturas de TI e filosofias operacionais, elas se preparam para novas oportunidades em negócios digitais, incluindo soluções de TI de próxima geração.

Nuvem híbrida: passo a passo para uma jornada proveitosa

Um dos primeiros passos de sua jornada para a Nuvem é entender os modelos de entrega do serviço...

Infraestrutura

Hoje, o mundo passa por um estágio de desenvolvimento digital sem precedentes. Um grande número de aspectos da vida humana foi profundamente alterado com a incorporação dos recursos digitais. Em nossas vidas pessoais, por exemplo, as redes sociais nos dão espaços de interação com outras pessoas que ultrapassam o espaço físico. O consumo de mídia alcançou níveis nunca imaginados. Para se ter ideia, especialistas apontam que, em 2020, o tráfego de vídeo na internet corresponda a 80% do volume total de dados trafegados.Com o mundo dos negócios, o cenário não é diferente. Hoje, os departamentos de TI estão sendo reorganizados como parte do negócio. Assim, não são apenas mais um setor para suportar o core business das organizações. Como a Transformação Digital extrapola as paredes do escritório, todos os aspectos do negócio são afetados. Logo, os setores de TI são bastante pressionados para que seus sistemas e redes se conectem com mercados e ecossistemas emergentes.

Os principais desafios impostos às organizações

Um estudo divulgado pela Ovum — consultoria especializada em negócios e tecnologia de Londres — aponta os principais desafios que pressionam a evolução das redes:

  1. Crescimento explosivo do tráfego de dados: de acordo com o Cisco Visual Networking Index, a previsão é de que o volume de dados cresça cerca de 3 vezes mais do que hoje. A comunicação corporativa por vídeo é um dos principais motivadores desse crescimento;
  2. As organizações digitais são muito diferentes e precisam ser apoiadas por redes estáveis e resilientes: com soluções baseadas em Nuvem, que incluem não apenas o básico dos escritórios, mas também recursos de mobilidade, inteligência artificial e analytics em tempo real;
  3. Retenção e desenvolvimento de talentos na era digital: o perfil dos profissionais atuais, que incorpora os millenials, tem uma influência pesada nas tecnologias que são usadas nos negócios hoje;
  4. O desenvolvimento de produtos e serviços é cada vez mais centrado no usuário: os negócios digitais enfrentam um mercado que é cada vez mais competitivo, com soluções que podem ser lançadas e testadas rapidamente. Para atingir essa velocidade, um aspecto crítico dos negócios digitais, é necessário o uso de soluções baseadas em Nuvem, que sejam ágeis e escaláveis;
  5. A infraestrutura de segurança é mais importante que nunca para proteger os negócios digitais: as perdas hoje causadas por problemas de segurança vão muito além dos problemas com dados. Basta lembrarmos dos ciberataques ocorridos neste ano por WannaCry e Petya. Os prejuízos foram além do sequestro de  dados, pois a publicidade negativa sofrida pelas organizações envolvidas trouxe prejuízos ainda maiores às marcas.

Estes desafios se impõem, a cada dia mais, como cruciais para a sobrevivência dos negócios na era digital. À medida que os negócios abraçam a jornada da Transformação Digital, eles entendem que a necessidade de redes de próxima geração é uma constante. Visto que com esse tipo de arquitetura é possível oferecer os serviços que habilitam a Transformação Digital.

As tecnologias que mais influenciam a demanda por redes de próxima geração

Ainda no estudo da Ovum, foi realizada uma pesquisa com grandes empresas (receitas anuais com valores entre €2 bilhões e €20 bilhões). Os resultados apontam que as tecnologias que envolvem Big Data, Automação da TI e Comunicações Unificadas são os principais motivadores de decisão de compra para a modernização das redes de dados.

Essas tecnologias serão necessárias para  apoiar os processos de ponta a ponta nos negócios. A necessidade das redes de próxima geração fica ainda mais evidente quando aspectos do negócio, que vão desde a experiência dos usuários até a exploração da Internet das Coisas, são apoiados diretamente pelas redes. O estudo aponta que as mudanças promovidas pela automação dos processos de TI e tecnologias definidas por software serão tão significativas quanto o impacto da virtualização nos datacenters, ou a cloud computing para a disponibilidade de processamento e storage.Entretanto, não se trata de negócios que estão usando estes motivadores de maneira isolada. É a combinação de automação, Big Data e engajamento de colaboradores e usuários. Todos esses fatores fazem com que o tráfego de dados dê um salto significativo. Mesmo a Internet das Coisas, que aparece no estudo como o 4º motivador, traz um grande peso, pois sua relação com o Big Data é intrínseca.

Os benefícios da adoção de redes de próxima geração

Mais do que uma mera modernização, os benefícios que as redes de próxima geração trazem para os negócios são muitos. Podemos elencar alguns deles:

  • Automação de processos: redes definidas por software tem um imenso potencial de reduzir processos e repetições manuais, seja em redes on premises e em Nuvens híbridas;
  • Controle centralizado: visibilidade completa do pool de recursos, que permite gerenciar de maneira separada os recursos de processamento, storage e rede;
  • Alta escalabilidade: a velocidade e as constantes mudanças para as soluções de negócios digitais demandam soluções que tenham alta escalabilidade;
  • Redução de custos: a redução de custos de OpEx é diretamente relacionada com soluções de comunicação unificada, por exemplo, a redução na necessidade de viagens;
  • Ganhos de produtividade: os colaboradores sentem um ganho de produtividade com a habilitação da comunicação e colaboração em tempo real.

O principal passo para a Jornada da Transformação Digital

Finalmente, o estudo aponta ainda um dado interessante: as empresas identificam que o principal desafio na adoção de uma rede de próxima geração é escolher o parceiro ideal para a implementação das soluções.As empresas buscam parceiros que ofereçam um ciclo completo de vida para as soluções. Além de uma boa diversidade de soluções em seu portfólio. Ademais, o monitoramento dos ativos de rede é citado como uma das principais características. Sendo que isso não está apenas relacionado à sua disponibilidade, mas também com eventos relacionados à segurança.

Por que as redes de próxima geração são decisivas para o seu negócio?

Hoje, o mundo passa por um estágio de desenvolvimento digital sem precedentes...

Institucional

Uma das maiores preocupações das empresas atualmente é a implantação de programas de Compliance, baseados nos valores da companhia, nos mais elevados princípios éticos, nos requisitos legais, nas políticas internas e externas e na gestão dos riscos do negócio, de modo a prevenir, detectar e/ou sanar eventuais problemas de não conformidade.Ciente desta realidade, a International Organization for Standardization (ISO), ou Organização Internacional para Padronização, entidade de padronização e normatização mundialmente reconhecida, criada em 1947 e sediada em Genebra, na Suíça, em dezembro de 2014 publicou uma norma técnica que tem por finalidade servir de padrão internacional e referência global para programas de gerenciamento de Compliance, a ISO 19.600 – Diretrizes Para Sistemas de Gestão de Compliance.

O Grupo Lanlink, sempre teve a integridade e a ética como pilares em seus relacionamentos e práticas corporativas e, para reforçar esse compromisso, estruturou e implantou um Sistema de Gestão de Compliance, que está alinhado com as diretrizes da norma ISO 19.600, tendo em seguida contratado a BRTÜV, certificadora credenciada pelo Inmetro, parte do TÜV NORD GROUP da Alemanha, que alia a experiência internacional alemã de mais de 140 anos com fortes raízes técnicas e culturais brasileiras, para auditar, avaliar e atestar a conformidade do Sistema de Compliance estruturado e sua consistência com as nossas práticas.

O Atestado de conformidade ISO 19.600:2014

Após um criterioso processo de auditoria de conformidade com a Norma ISO 19.600:2014, a BRTÜV atestou que o Sistema de Gestão de Compliance do Grupo Lanlink, está implantado de maneira a assegurar que a organização atenda às diretrizes da norma e aos seus propósitos, baseados na sua missão, visão de futuro e valores.“Com base em todo o trabalho realizado na pré-auditoria e na auditoria de conformidade, é com muita satisfação que faço a recomendação do atestado de conformidade para a Lanlink, no padrão ISO 19.600:2014, parabéns para toda a equipe” (Paulo Aurélio Santos – Auditor BRTUV).“Estamos muito felizes com a conquista do atestado ISO 19.600:2014, pois, ela simboliza um marco para o Grupo Lanlink, comprovando o nosso compromisso efetivo com o desenvolvimento de negócios justos e práticas éticas e transparentes, alinhadas ao nosso valor corporativo de integridade” (Gonçalo Prado – Diretor de Pessoas e Compliance).

Benefícios do atestado de conformidade ISO 19.600:2014

Dentre os principais benefícios decorrentes da conquista do atestado de conformidade, estão:

  • Prover consistência com a abordagem aplicada ao Sistemas de Gestão ISO 20.000, que também foi implementado e certificado, tornando o Sistema de Gestão Corporativa mais abrangente e seguro;
  • Servir de reforço para a cultura de ética e integridade, construída ao longo dos 29 anos de atuação do Grupo Lanlink;
  • Evidenciar aos clientes, parceiros, fornecedores e outros públicos com os quais nos relacionamos, o nosso compromisso e efetiva aplicação de um modelo de gestão de conformidade atestada nos princípios da boa governança, transparência e sustentabilidade;
  • Demonstrar, aos órgãos reguladores, o alinhamento da empresa com normas legais, governamentais e globais de Compliance;
  • Sistematizar a gestão dos riscos do negócio, como ferramenta importante para a solidez e sustentabilidade;
  • Proporcionar segurança aos públicos com os quais nos relacionamos corporativamente;
  • Projetar e proteger a reputação organizacional do Grupo Lanlink;
  • Preservar a reputação pessoal e profissional de todos os nossos colaboradores.

A importância do Sistema de Gestão de Compliance

“O Sistema de Gestão de Compliance, é ferramenta essencial na condução de nossos negócios e na longevidade da nossa organização. Para isso, desenvolvemos um conjunto de políticas, normas e treinamentos que deverão ser seguidos por todos os colaboradores e parceiros da nossa empresa, sempre buscando o respeito à legislação e às melhores práticas de Compliance”. (Charles Boris - Presidente)

Confirmando com orgulho a nossa reputação — Lanlink é atestada em conformidade com a norma ISO 19.600

Uma das maiores preocupações das empresas atualmente é a implantação de programas de Compliance...

Produtividade

Empresas como a Microsoft são incansáveis em buscar mais desenvolvimento tecnológico que facilite a vida das pessoas. São diversas pesquisas para que a tecnologia nos ajude com questões relevantes, como o aquecimento global e a cura de doenças.Com o Ignite 2017, evento realizado no início da semana passada, a empresa trouxe à tona novamente uma importante pauta de discussão, a computação quântica. Segundo especialistas, o conceito pode revolucionar a forma de armazenamento e processamento de dados nos computadores, tornando-os muito mais ágeis e responsivos.Até aqui, a linguagem de bits dos computadores nos rendeu importantes aplicações, a exemplo de suítes de produtividade, mídias, redes sociais, etc. Este novo paradigma, proposto por grandes empresas como a gigante de Redmond, baseado na mecânica quântica, promete revolucionar a computação.

Computação Quântica - Uma revolução

A computação quântica envolve uma série de desafios para as empresas do ramo tecnológico. O principal deles é: como tornar possível e acessível a computação quântica?A computação quântica é uma abordagem tecnológica que envolve outras tecnologias multidisciplinares em sua matriz, ampliando a capacidade de processamento dos computadores. Com base nos qubits, trata-se de uma revolução, uma quebra de paradigmas que requer um grande investimento e esforço das empresas.Segundo Robert Hackett, da Fortune´s: "Enquanto um computador convencional armazena informações como "bits" em dois estados - 1 igual a "ligado" ou 0 como "desligado" - um computador quântico usa "qubits" para manter vários estados ao mesmo tempo".

Se atualmente estamos limitados à capacidade de resposta de um sistema que entende os dados de apenas duas formas, num futuro, poderemos obter essas respostas de um sistema que realize muito mais tentativas ao mesmo tempo para o mesmo fato, podendo nos apresentar respostas muito mais rápidas.Porém, apesar das incontáveis vantagens que a computação quântica promete, ela ainda oferece um grande desafio, que é o de diminuir a quantidade de erros nas respostas. Como toda nova tecnologia, é necessário um refinamento e a Microsoft vem trabalhando nisso.Mas de onde vem a teoria aplicada à computação quântica?

Mecânica Quântica

A teoria exposta por Hackett é oriunda do conceito de Superposição da Mecânica Quântica, que permite que vários estados sejam testados simultaneamente.Trazendo para o mundo real, isso significa processamentos muito mais rápidos, pois várias "hipóteses" serão testadas ao mesmo tempo ao invés de uma a cada vez. Isso é possível porque cada partícula subatômica possui vários estados, ao contrário dos estados convencionais binários. A ideia é evoluir da atual linguagem 0 e 1 para uma outra linguagem na qual 0 e 1 possam existir ao mesmo tempo e em combinações distintas.Satya Nadella, CEO da Microsoft, fez um interessante paralelo entre um computador binário e um quântico. Para encontrar a saída de um labirinto, um computador convencional iria testar um caminho de cada vez , retornando ao início a cada tentativa incorreta. Com a abordagem quântica, seria possível testar vários caminhos com uma velocidade imensuravelmente superior do que a primeira.A Microsoft possui um vídeo explicativo sobre a computação quântica (em inglês, com legendas disponíveis para português com tradução simultânea):

Microsoft e a Tecnologia Quântica

Segundo Nadella, a empresa está tentando acelerar a tecnologia da computação quântica. Em conjunto com matemáticos e físicos, a Microsoft anunciou o desenvolvimento de uma linguagem de programação para ajudar programadores a conceber algoritmos capazes de executar em um computador quântico. Planeja ainda, integrar essa linguagem ao Visual Studio — ambiente de desenvolvimento de software da Microsoft, que reúne linguagens e ferramentas para a criação de aplicações e sistemas.A intenção da empresa é treinar pessoas para operar essa nova linguagem proposta, permitindo que a marca avance ainda mais nessa tecnologia.Krysta Svore, um dos principais pesquisadores da Microsoft neste campo e um dos convidados de Nadella no evento, disse que essas ferramentas irão ajudar programadores a construir e testar algoritmos com antecedência e então simular seu uso tanto em uma máquina desktop quanto no Microsoft Azure, plataforma de Nuvem pública da empresa.

As principais revoluções da Computação Quântica

Especialistas acreditam que a computação quântica será crucial para o futuro da vida na Terra. Além das possibilidades já citadas, como o tratamento do tema aquecimento global e a busca por cura de doenças graves, os computadores quânticos prometem muito mais segurança criptográfica dos dados.Porém, lidar com partículas em um nível subatômico, ainda é tarefa árdua e requer aperfeiçoamento e aprendizado. Para se ter uma ideia, a manipulação das partículas requer uma temperatura muito baixa, próxima ao zero absoluto (-268, 88 °C), para trazer estabilidade ao sistema. Dessa forma, ainda estão impostas grandes barreiras para os projetos de computação quântica.

A Microsoft vem buscando soluções inclusive nesse sentido, pois já realizou testes para a construção de um datacenter embaixo d´água, visando a redução de custos com refrigeração. Como os datacenters geram muito calor, projetos que aproveitem o resfriamento natural causado pela água não só ajudam com a eficiência térmica, mas podem também viabilizar outros projetos de alto desempenho.As dificuldades no caminho são muitas e ainda estamos no começo desse processo, mas se já chegamos até aqui, quem duvida de que podemos ir muito mais longe? Computação quântica, espere por nós, a gente chega já!Texto produzido a partir deste artigo publicado na Fortune.

Microsoft dá importante passo em direção à computação quântica

Empresas como a Microsoft são incansáveis em buscar mais desenvolvimento tecnológico que facilite a vida das pessoas...

Infraestrutura

Durante o Ignite 2017, um dos maiores eventos organizados pela empresa para apresentação de produtos e serviços, a Microsoft fez uma série de anúncios para o mercado de TI corporativa. De acordo com o Business Insider, a Microsoft está usando o evento para oficializar o lançamento de algumas tecnologias altamente aguardadas — uma série de softwares e serviços voltados para a Nuvem. Ainda de acordo com a matéria, os lançamentos são protagonizados pelo SQL Server 2017 (agora compatível com Linux), uma ferramenta de migração de bancos de dados Oracle, e o Azure Stack.

O Azure Stack

Em maio/2015, a Microsoft anunciou o Azure Stack. A solução é uma plataforma de Nuvem híbrida, consistente com a Nuvem pública do Azure. O que ele faz, na prática, é rodar uma versão do Azure no seu próprio datacenter, incluindo IaaS e serviços de PaaS. Em julho/2017, parceiros em escala global da Microsoft, como Dell EMC e Lenovo, receberam o Azure Stack para incorporação em suas soluções. O Azure Stack vem como uma forma de habilitar, de uma maneira clara e eficiente, o uso de Nuvem privada e híbrida. Boa parte das soluções que existem hoje no mercado, voltadas para a criação e administração de Nuvens privadas e híbridas, são na verdade ferramentas tradicionais de gestão de TI. Essas ferramentas evoluíram para suportar também os ambientes com ativos de TI que não estão disponíveis localmente. E é aqui onde mora a diferença do Azure Stack: ele é uma solução pensada para a administração da TI na Nuvem, e apenas nela.

O Azure Stack entrega várias vantagens já conhecidas do próprio Azure. Desenvolvedores podem aproveitar-se do fato de que as APIs são idênticas as do Azure. Isso permite, por exemplo, que aplicações criadas em código aberto ou em .NET executem facilmente em ambiente local ou em Nuvem pública.

Para os profissionais de TI

Para os profissionais de TI, o Azure Stack significa uma rotina de TI bastante simplificada. Os recursos do datacenter local podem ser transformados em serviços Azure de IaaS ou PaaS, usando as mesmas ferramentas de gerenciamento e automação que a Microsoft utiliza para operar o Azure, como é dito neste artigo. Isso permite que os profissionais possam oferecer serviços para o negócio de maneira mais rápida e eficiente, ao mesmo tempo em que administram as necessidades da governança corporativa. No evento, houve uma demonstração de novos recursos para o Azure, e encontramos alguns que são muito bem-vindos para as rotinas de qualquer setor de TI:

  • Suporte a CLI e Powershell: não é exatamente uma novidade para o Azure, porém esse suporte agora está disponível diretamente no portal de gerenciamento, mesmo que seja acessado por um smartphone;
  • Monitoramento e log: o monitoramento foi ampliado, com um dashboard de indicadores de visualização melhorada. É possível ainda construir, através de scripts, gráficos personalizados para qualquer indicador desejado;
  • Recuperação de desastres: agora é possível realizar o teste de um site de backup para verificar a integridade deste site com apenas dois cliques, mantendo o site de produção online.

Para o Negócio

Para o negócio, a única diferença que existe entre o Microsoft Azure e o Azure Stack é a quantidade de processamento e storage disponíveis. Assim, habilitar um cenário de Nuvem híbrida, que suporte os ativos que estejam no Azure e on-premises, torna-se muito mais fácil. Além disso, a Microsoft continua a adicionar serviços e conteúdos que adequam-se aos mais diferentes cenários. Estão disponíveis várias imagens de sistemas operacionais, incluindo opções de código aberto, como o Ubuntu. Ainda, é possível encontrar no GitHub diversas aplicações e componentes, que são também compatíveis com o Azure Stack. No fim das contas, a Microsoft facilita com esse lançamento a Jornada para a Nuvem. Criar um ambiente de Nuvem privada, que se comporta como uma Nuvem de fato, é algo que nenhum dos seus competidores possui.

A Jornada para a Nuvem

Apesar de ser uma tecnologia que é apontada como um dos grandes diferenciais dos datacenters nos próximos anos, o uso de infraestrutura na Nuvem ainda não é uma regra nos parques tecnológicos. Não é para menos: a adoção de Nuvem leva em consideração diversos aspectos operacionais e de negócio, para que seja uma mudança bem-sucedida. As dúvidas são tantas, que aqui na Lanlink nós gravamos um webinar apenas sobre a adoção de Nuvem, apresentado por um de nossos especialistas, Richardson Porto:

Azure Stack: a nova abordagem de Nuvem híbrida da Microsoft

Durante o Ignite 2017, um dos maiores eventos organizados pela empresa para apresentação...

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